Por aqui, nas terras do " Major Valentim ", uma pequena empresa do ramo de ourivesaria, com três funcionários apenas, despediu aquele funcionário, que mais ajudou a patroa, quando esta tinha o marido e um dos pais, acamados com cancro ( que vieram a falecer ). Ajudou-os na fase da doença e em mais situações, para agora ter sido despedido. As entidades patronais não sabem distinguir o trigo do joio. Esquecem-se depressa, de quem ajudou, de quem esteve sempre disponível.
Mas não duvido, de que existam milhares de situações como esta em Portugal.
O meu cartão vermelho, vai para esta senhora. Por mais difícil que a vida esteja, em relação à falta de encomendas da mesma empresa, a patroa deveria ter estudado a situação por outros meios, em vez de despedir, quem mais a ajudou. Lamentável que assim seja.
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